
Em sonho anunciam a minha morte: as pessoas falam umas para as outras, propalam, propagam, divulgam para longe a minha vaga morte, nas vozes vagas de um tempo vago.
Na vigília estamos próximos e claros, sem problemas e programas, as mãos diligentes e os relógios certos.
Já não sei se devo morrer ou viver, se estou viva ou estou morta, se a minha habitação é de terra, na terra, ou de que substância, em que lugar, de que reino, a que distância, em que deveres enlaçada.